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SNC [4,5]

            As propriedades neurotóxicas dos compostos de mercúrio dependem da capacidade do composto atravessar o sistema nervoso central (SNC). Neste campo, há a considerar factores como a lipofilia, presença de transpostadores na barreia hemato encefálica (BHE) e capacidade de mimetizar outros compostos de forma a penetrar no SNC. 

            O etilmercúrio tem fraca capacidade para atravessar a BHE, sendo que o etilmercúrio que passa ao SNC é rapidamente metabolizado a mercúrio inorgânico, acumulando-se no cérebro. Este pode causar sintomas como tremores e irritação, com grande sensibilidade a estímulos exteriores. 

SNC [4,5]

RIM [4,6]

Toxicidade renal, por conversão do timerosal a etilmercúrio e depois a mercúrio inorgânico, que se acumula no rim:

  • Túbulos renais (principal órgão alvo);

  • Absorção renal pela membrana luminal dos túbulos proximais na forma de conjugados com cisteína (Cys-S-Hg-S-Cys);

  • Absorção renal por transportadores OAT da membrana basolateral. 

Provoca necrose tubular aguda.

 

Durante muitos anos a toxicidade do etilmercúrio foi equiparada com a do metilmercúrio. Hoje em dia sabe-se que estes dois compostos apresentam toxicidades distintas. Saber mais

No entanto, muito pouco se sabe sobre os mecanismos de toxicidade do etilmercúrio. Alguns estudos têm sido realizados nesta área, sendo necessários mais para chegar a um concenso.

Confira as principais conclusões 

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© 2015 por Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

Endereço

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto 
Morada: Rua de Jorge Viterbo Ferreira n.º 228, 4050-313 PORTO

Os autores deste trabalho, Ana Daniela Martins Almeida nº 100601041, Eugénia Catarina Gonçalves Bastos nº 200500902, Tânia Raquel Silva Gonçalves nº 201106209, estudantes do MICF da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, declaramos ter atuado com absoluta integridade na elaboração desta monografia. Nesse sentido, confirmamos que NÃO incorremos em plágio (ato pelo qual um indivíduo, mesmo por omissão, assume a autoria de um determinado trabalho intelectual ou partes dele). Mais declaramos que todas as frases que retiramos de trabalhos anteriores pertencentes a outros autores foram referenciadas ou redigidas com novas palavras, tendo neste caso colocado a citação da fonte bibliográfica.

 

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, 29 de Maio de 2015

Declaração de integridade

Trabalho  realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano letivo 2014/2015 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP) - Portugal.

 

Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando  Remião do Laboratório de Toxicologia da FFUP

 

http://remiao.wix.com/toxicologia

remiao@ff.up.pt - Prof. Fernando Remião

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