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      Timerosal é um composto de mercúrio orgânico, o etilmercurotiosalicilato de sódio, que contém 49,6% de etilmercúrio, usado como conservante pelas suas propriedades antiséticas, desde os iníco dos anos 30, em diversas formulações como vacinas, imunoglubinoterapia, produtos nasais e oftálmicos e para uso auricular, soluções de lentes de contacto, entre outros.

        A grande preocupação da utilização deste composto, consiste no facto de este se metabolizar, após administração, a etilmercúrio e tiosalicilato. O etilmercúrio tem vindo a ser associado a várias doenças graves, especialmente na população mais susceptível, em crianças e grávidas.

Porquê vacinar? 

Mas será mesmo assim?

O que sabemos sobre o Timerosal e sobre a sua toxicidade?

O que sabemos sobre as fórmulas farmacêuticas que o contêm?

Devemos afinal estar preocupados?

 

Este pretende ser um trabalho de levantamento exaustivo de informação fidedigna, em que cada um se pode informar sobre este composto e tirar as suas próprias conclusões.

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© 2015 por Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

Endereço

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto 
Morada: Rua de Jorge Viterbo Ferreira n.º 228, 4050-313 PORTO

Os autores deste trabalho, Ana Daniela Martins Almeida nº 100601041, Eugénia Catarina Gonçalves Bastos nº 200500902, Tânia Raquel Silva Gonçalves nº 201106209, estudantes do MICF da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, declaramos ter atuado com absoluta integridade na elaboração desta monografia. Nesse sentido, confirmamos que NÃO incorremos em plágio (ato pelo qual um indivíduo, mesmo por omissão, assume a autoria de um determinado trabalho intelectual ou partes dele). Mais declaramos que todas as frases que retiramos de trabalhos anteriores pertencentes a outros autores foram referenciadas ou redigidas com novas palavras, tendo neste caso colocado a citação da fonte bibliográfica.

 

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, 29 de Maio de 2015

Declaração de integridade

Trabalho  realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano letivo 2014/2015 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP) - Portugal.

 

Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando  Remião do Laboratório de Toxicologia da FFUP

 

http://remiao.wix.com/toxicologia

remiao@ff.up.pt - Prof. Fernando Remião

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