Modelos de animais e de plantas no estudo da toxicidade do etilmercúrio [1]
1937 Sass avaliou a toxicidade do etilmercurio em plantas: etilmercurio causa uma malformação nas plântulas de milho e de outros cereais.
1950 Os ratinhos após exposição a vapor de etilmercurio apresentavam doenças respiratórias graves, interrupção do sistema nervoso, respiração trabalhosa, cianose do nariz e orelhas e paralisia dos membros posteriores; morreram ao 38º dia.
1960 Oliver e Platonow relataram efeitos apos a exposição a etilmercurio em bovinos: perturbação do sistema nervoso central, perturbação gastrointestinal, degeneração do coração e glomerulonefrite.
1971 Goncharuk administrou etilmercurio a ratinhos os quais foram posteriormente acasalados. Constatou-se que: os ratos expostos demoravam mais tempo a engravidar; baixa fertilidade; o número de filhote por ninhada foi menor; os ratos jovens morriam mais cedo; atraso no peso na vida uterina; ratos ao nascer apresentavam mercúrio no estomago e no intestino na 1ª semana de vida; por entrada de mercúrio pela barreira placentária e pelo leite materno;
1973 Tryphonas e Nielsen mostraram que o etilmercurio induzia encefalopatia grave mesmo em doses baixas.
1973 Wright avaliou a toxicocinética do etilmercúrio em bovinos. Níveis elevados foram detetados em sangue, rim, fígado, músculo e a sua presença no cérebro manteve-se durante 140 dias.

