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ABSORÇÃO

  • Via de admistração: intramuscular (vacinas);

  • Possível absorção dérmica em produtos cosméticos, sobretudo não regulados. 

 

DISTRIBUIÇÃO[4]

Depende de:

  • Proteínas alvo intramusculares;

  • Moléculas com grupo tiol intracelulares de baixo peso molecular (cisteína e GSH) – formação de adutos cisteína-etilmercúrio e GSH-etilmercúrio;

  • Proteínas com grupo tiol presentes na membrana celular;

  • Moléculas com grupo tiol de alto e baixo peso molecular no fluido intersticial.

METABOLISMO[7]

  • Metabolismo proposto para a reação do timerosal com ligação a grupos tiol e consequente inativação de enzimas, outras proteínas, GSH e cisteína, conduzindo à formação de aductos.

  • Nos órgãos alvo transforma-se em mercúrio inorgânico (Hg2+).

ELIMINAÇÃO[8]

 

 

  • Principalmente eliminado nas fezes e urina

  • Tempo de semi-vida de 6 dias

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© 2015 por Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

Endereço

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto 
Morada: Rua de Jorge Viterbo Ferreira n.º 228, 4050-313 PORTO

Os autores deste trabalho, Ana Daniela Martins Almeida nº 100601041, Eugénia Catarina Gonçalves Bastos nº 200500902, Tânia Raquel Silva Gonçalves nº 201106209, estudantes do MICF da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, declaramos ter atuado com absoluta integridade na elaboração desta monografia. Nesse sentido, confirmamos que NÃO incorremos em plágio (ato pelo qual um indivíduo, mesmo por omissão, assume a autoria de um determinado trabalho intelectual ou partes dele). Mais declaramos que todas as frases que retiramos de trabalhos anteriores pertencentes a outros autores foram referenciadas ou redigidas com novas palavras, tendo neste caso colocado a citação da fonte bibliográfica.

 

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, 29 de Maio de 2015

Declaração de integridade

Trabalho  realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano letivo 2014/2015 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP) - Portugal.

 

Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando  Remião do Laboratório de Toxicologia da FFUP

 

http://remiao.wix.com/toxicologia

remiao@ff.up.pt - Prof. Fernando Remião

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