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        1927 Um composto farmacêutico de nome timerosal foi desenvolvido por Kharasch.
 

        Desde 1930 que estudos referem a sua ineficácia como agente antimicrobiano e a sua perigosidade, mas só em 1980 a FDA reconheceu-o como tal, sendo assim retirado de vários produtos farmacêuticos. No entanto, em oposição a este acontecimento, o timerosal era cada vez mais usado em vacinas de imunização obrigatórias para crianças e mulheres grávidas, tal como a vacina influenza.

 

        A OMS e o CDC relataram em 2005 que o timerosal tem sido muito usado como um conservante bastante eficaz em vacinas e em vários produtos farmacêuticos e cosméticos de modo a combater a infeção bacteriana e fungicida em recipientes abertos e de doses múltiplas. O estudo em lactentes não tem sido associado a nenhum efeito adverso, tendo, portanto, um balanço de benefícios claramente positivo. No entanto, há quem diga que as entidades reguladoras não analisaram devidamente as crianças expostas ao timerosal.
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© 2015 por Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto

Endereço

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto 
Morada: Rua de Jorge Viterbo Ferreira n.º 228, 4050-313 PORTO

Os autores deste trabalho, Ana Daniela Martins Almeida nº 100601041, Eugénia Catarina Gonçalves Bastos nº 200500902, Tânia Raquel Silva Gonçalves nº 201106209, estudantes do MICF da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, declaramos ter atuado com absoluta integridade na elaboração desta monografia. Nesse sentido, confirmamos que NÃO incorremos em plágio (ato pelo qual um indivíduo, mesmo por omissão, assume a autoria de um determinado trabalho intelectual ou partes dele). Mais declaramos que todas as frases que retiramos de trabalhos anteriores pertencentes a outros autores foram referenciadas ou redigidas com novas palavras, tendo neste caso colocado a citação da fonte bibliográfica.

 

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, 29 de Maio de 2015

Declaração de integridade

Trabalho  realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano letivo 2014/2015 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP) - Portugal.

 

Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando  Remião do Laboratório de Toxicologia da FFUP

 

http://remiao.wix.com/toxicologia

remiao@ff.up.pt - Prof. Fernando Remião

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